Solidariedade aos trabalhadores da
planta da GM de São José dos Campos ameaçados de demissão
Tomamos conhecimento de que a General Motors insiste em demitir no
próximo dia 26 de janeiro cerca de 1.500 trabalhadores da planta localizada na
cidade de São José dos Campos, interior do Estado de São Paulo, Brasil.
Não vemos qualquer justificativa plausível para que a empresa promova essa demissão em massa. É de conhecimento público que a GM do Brasil continua batendo recordes de vendas e, a exemplo de outras montadoras de veículos instaladas no país, tem sido beneficiada amplamente com vastos incentivos fiscais por parte do governo Dilma.
Se concretizadas, essas demissões significarão uma verdadeira tragédia social para a cidade eliminando a força de trabalho de operários de alta qualificação técnica e destruindo a única fonte de sustento de milhares de pais e mães de família.
Além disso, existem dezenas de empresas que alimentam o setor automotivo e que dependem diretamente da GM para continuar em atividade. Estudos comprovam que uma demissão na montadora pode resultar na perda de mais 7 postos de trabalho (diretos e indiretos) no restante da cadeia produtiva.
Por tudo isso, viemos através desta manifestar nossa total solidariedade à luta dos trabalhadores da GM e apelar junto à empresa para que suspenda as 1.500 demissões. É necessário que se considere as propostas apresentadas pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região no sentido de garantir a manutenção dos referidos postos de trabalho.
Também nos dirigimos ao governo brasileiro, ao governo do Estado de São Paulo e a Prefeitura de São José dos Campos, para que intervenham junto à GM no sentido de impedir que essas demissões venham a ocorrer. É preciso que se exija da empresa responsabilidade social frente à cidade e o país.
Centro Acadêmico de Serviço Social/UFRN
Não vemos qualquer justificativa plausível para que a empresa promova essa demissão em massa. É de conhecimento público que a GM do Brasil continua batendo recordes de vendas e, a exemplo de outras montadoras de veículos instaladas no país, tem sido beneficiada amplamente com vastos incentivos fiscais por parte do governo Dilma.
Se concretizadas, essas demissões significarão uma verdadeira tragédia social para a cidade eliminando a força de trabalho de operários de alta qualificação técnica e destruindo a única fonte de sustento de milhares de pais e mães de família.
Além disso, existem dezenas de empresas que alimentam o setor automotivo e que dependem diretamente da GM para continuar em atividade. Estudos comprovam que uma demissão na montadora pode resultar na perda de mais 7 postos de trabalho (diretos e indiretos) no restante da cadeia produtiva.
Por tudo isso, viemos através desta manifestar nossa total solidariedade à luta dos trabalhadores da GM e apelar junto à empresa para que suspenda as 1.500 demissões. É necessário que se considere as propostas apresentadas pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região no sentido de garantir a manutenção dos referidos postos de trabalho.
Também nos dirigimos ao governo brasileiro, ao governo do Estado de São Paulo e a Prefeitura de São José dos Campos, para que intervenham junto à GM no sentido de impedir que essas demissões venham a ocorrer. É preciso que se exija da empresa responsabilidade social frente à cidade e o país.
Centro Acadêmico de Serviço Social/UFRN
Gestão
2012/2013: é tempo de mudança, é tempo de troca, é tempo de luta.
Natal, Brasil, 26
de janeiro de 2013.
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